quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Atualização Patrimônio - Dezembro/2015 e Fechamento do Ano
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Barracos da Vida Real - Minha vizinhança
vizinhos. Exceto com a velha louca que grita na janela e dá pra ouvir uns 2 quarteirões de distância.
Porém, ontem fiquei assustado. Gritaria, pau quebrando pra valer. Comecei a prestar atenção, era no apto do vizinho ao lado. Nunca havia ouvido nada, mas a mulher estava tão enfurecida que seus gritos chegavam até meu quarto.
As reclamações (enquanto o marido ouvia quietinho):
“Você é um derrotado!”
“Assim não dá pra viver!”
“Porque você não arruma mais um emprego.” (Oi?)
“Vou ter que pedir ajuda para minha mãe para comprar aquela bolsa!” (dei uma gargalhada nessa e tive que compartilhar com o porteiro rs)
“Eu não mereço esta vida!”
Enfim, a mulher do otário aqui ao lado é dona de casa e pariu um bananensezinho há algum tempo. Não trabalha, fica o dia inteiro coçando a chawaska e assistindo TV. O apto deles mede 70 m² e a infeliz não tem a capacidade sequer de passar um pano no chão, tem empregada para tudo.
Detalhe: Nunca trabalhou.
O "coitado" do marido, pasmem, é médico concursado. Carrega a casa nas costas e ainda tem que aguentar uma mulher preguiçosa reclamando aos berros que quer mais dinheiro.
Moral da história: cuidado, muito cuidado ao escolher marido/mulher. Escolha uma pessoa, não um parasita.
Crise e casamento
Eu sou invejoso
Fora o fato de estar doido pra pegar alguma mulher nova e com vontade daquele jeito.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Natal é uma batalha em família
Nesse momento eu estou bêbado no interior da Bahia. Aqui está quente como o inferno. Provavelmente ainda não é o inferno, mas acho que a BR 101 é a rodovia pra chegar lá.
Ontem houve um fight aqui, minha irmã está devendo o corpo e alma em dinheiro e o pessoal pegou no pé dela. Minha mãe já está vendo espíritos( a véia deve estar esclerosando) e eu só quero que o mar pegue fogo pra poder comer peixe assado.
Como eu gosto muito dessa minha irmã, apesar de todas as burradas que ela faz, gastei um pouco de meu suado dinheirinho comprando umas coisas pra fazer a ceia de Natal. Normalmente todos ficam juntos, mas nesse ano de crise deu um merdeiro geral. O povo se espalhou pros lugares onde era mais viável para cada um (mais barato). Alguns estão em Salvador, outros na praia e outros foram ao Espírito Santo, mas beleuza.........a vida continua.
Decidi que quero trabalhar menos no próximo ano. Estava fazendo o fechamento de quanto ganhei nesse ano e posso dizer que, pelo padrão bananense, eu sou rico. O dinheiro só não sobra mesmo.
Só espero que o próximo ano seja melhor e que eu sobreviva até o outro. Comprei WEGE3 a R$ 15,69 só pra ver ela cair a R$ 15,50, normal na minha estratégia Buy and Fall. Só que tá tudo beleza, recebi uns bons proventos de LEVE3 também.
Espero não gastar muito aqui, mas o pessoal já me pediu até dinheiro pra gasolina.......kkkk
Tá foda e dizem ainda que esse ano foi bom, quero ver só como será 2016.
Um abraço por trás, cambada.
domingo, 20 de dezembro de 2015
Um pouco de ópio
Só que eu gostaria de não ter objetivos.
Sei lá, talvez casar, comprar o melhor apartamento e o melhor carro que pudesse (tudo financiado a perder de vista) e viver cheio de dívidas. Talvez assim eu me sentiria "igual" as pessoas que me rodeiam. Só me preocupando com a chegada do fim do mês. Talvez assim eu teria algo pra me identificar. Ter um salário de merda e um IPhode 6S Plus Blaster Motherfocker comprado em 36x com juros absurdos. Assim eu faria parte do clube.
Viver como meus amigos.
Tenho um amigo "Bravo Mike" (Bombeiro Militar) que vive assim. O cara teve filho aos 17 anos, hoje com 31 anos o filho já possui 14 anos e vive em conflito com ele. O mesmo já possui outro filho menor. Ganha menos que eu, mas possui um carro melhor, uma moto e vive viajando com a família. Não sei detalhes das contas dele, mas tenho certeza de que se o salário dele atrasar 1 mês, ele tá fodido. Só que eu admito que eu acho que ele vive uma vida melhor que a minha.
Outro amigo, o Japa Operador, trabalha em uma empresa de logística como eu. Função operacional não tão bem remunerada. Possui 2 carros, um dele e outro da esposa. Reclamava do preço da gasolina e resolveu comprar uma moto pra "economizar". Não se desfez de nenhum dos carros.
Um outro amigo, o Turco Analista de Sistemas, funcionário público, recém separado. Vive em função de pegar a maior quantidade de piriguetes que puder. O mesmo cara que relatei que estava pegando uma mulher casada.
Talvez, apenas talvez, eles estejam certos.
PRA QUE SE PREOCUPAR TANTO COM O FUTURO? Provavelmente eu não durarei muito nessa vida mesmo.
Post Script
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Uma quase pernada e Uma coação.
Tentativa de pernada do meu irmão
Começou com meu irmão, que já me deve uma grana, me ligando bem cedo pedindo para eu arrumar uns 6 cheques de R$ 6.000,00 cada porque a minha outra irmã está endividada, irmã essa que também já me deve uns trocados, que ele iria ver se troca com um agiota da cidade dele, a garantia seria parte da herança da casa de mãe, a qual já tenho a maior parte. (Deve estar achando que eu sou burro de fazer uma coisa dessas, além de não receber o dinheiro de volta, irei ser caçado por algum jagunço da minha cidade natal. Nem a polícia mexe com eles lá.) Falei que tinha pouco dinheiro guardado e era para eu me manter em um caso de atraso de salário ou demissão, pois as coisas na empresa estão muito ruins. Disse que não daria mesmo, que eu não iria negar ajuda pra eles e o problema é que eu também estava fudido.
Ele choramingou um bocado porque a situação dele está muito ruim e que está até devendo a faculdade da filha dele.
Superior com "opinião própria superior"
No início do dia estava conversando sobre economia com um colega um pouco mais consciente sobre a realidade econômica e ele me contou que o governo estava enfiando a mão nos depósitos judiciais para pagar os servidores públicos e transformando os valores em precatórios, nisso eu já estava achando que as coisas estão ficando malucas. O tenso foi quando o supervisor, ufanista de carteirinha, entrou na conversa dizendo que está tudo bem e que nossa empresa está ótima (o lucro caiu 60% no comparativo 2014/2015). Então fomos argumentar sobre o fato de até o governo deve estar muito sem dinheiro pra mexer nos depósitos judiciais, que se continuar desse jeito o estado teria que deixar de pagar ou até demitir servidores ou até fechar alguns órgãos.
Pronto, o cabra surtou, disse que o país está ótimo, que essa é apenas uma crise passageira e o próximo ano seria melhor. Falamos que se a crise continuasse e se não houvesse dinheiro do mesmo jeito que é feito na iniciativa privada, deveria ser feito nos órgãos, diminuir os custos fixos. Aí que a coisa ficou feia mesmo, ele disse que não era bom eu andar falando sobre o assunto com outros colegas e falou umas coisas pra me coagir a ficar quieto.
(Usei um texto copiado da internet para não identificar a pessoa, mas ele não foi tão classudo assim)
A réplica foi bem semelhante a essa:
“Agora, aqui entre nós, devo recomendar-lhe que não insista nessa conversa - isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo, não é bom iniciar boatos. Não por mim, espero que entenda. Eu falo isso para o seu próprio bem, porque eu o compreendo, entendo perfeitamente o seu posicionamento, mas o senhor sabe que pode encontrar outro superior menos compreensivo, não é mesmo?".
Horas depois descobrimos que a esposa dele é FP.
Eu e meu colega decidimos ficar quietos e nos preparar para o pior.
Acho que irei me tornar o cara que vê que o vulcão vai explodir e se prepara pra sair da cidade, melhor do que ser o maluco que fica no meio da praça com uma placa escrito “O Fim está Próximo”.
PS EXTRA: Ainda teve o momento lindo que presenciei ao passar em frente ao fórum. Um rapaz estava sendo levado pela polícia, provavelmente um preso que foi julgado, e enquanto era colocado dentro do camburão uma menina gostosinha gritava: "Vai com deus Nem (sic!), eu te amo."
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Entrevista fora de série com Luiz Barsi
Serve um pouco de vídeo motivacional de investimentos em ações.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Não confie em corretores de imóveis, eu já trabalhei com eles.
Em março de 2002 eu havia mudado de cidade recentemente e comecei a trabalhar no loteamento de uma imobiliária. Eu era auxiliar-administrativo. Meu salário era pouco mais que um Salário Mínimo da época, eu ganhava algo em torno de 200-250 reais.
Foi lá que eu aprendi a nunca confiar em corretores de imóveis, eu via os trambiques e mentiras que usavam para conseguir fechar as vendas. Na prática nunca é bom confiar em qualquer tipo de vendedor
Inclusive tem até um Causo da Vida Real:
Nessa época um cara(distribuidor de outra cidade) vendeu muitos insumos agrícolas para um comerciante da cidade onde eu estava, esse comerciante ofereceu uns 2 ou 3 terrenos como pagamento, a dívida era algo em torno de 10-15k reais, não me lembro direito. Só que os terrenos valiam 2-2,5k na região, se vc oferecesse 1500 reais na mão o meu chefe pegava rindo.
O distribuidor aceitou e foi na imobiliária ver os terrenos, chega o meu chefe doido doido pq sabia que os terrenos não valiam o valor combinado, mas “tinha que dar essa pernada” porque o comerciante era amigo dele. Estava junto com o corretor que “queria levar algum nessa”, falaram um monte de coisa, e utilizaram aqueles argumentos conhecidos de corretoes:
“Esse será o melhor bairro da região!”
“Aqui será a porta de entrada pro polo comercial!”
“Já vendemos quase tudo!”
"Logo logo vai estar valendo o dobro!"
Pra piorar, me colocaram besta no carro com o cara e me fizeram andar com ele a cidade inteira, só pra ter certeza de que ninguém iria falar pra a verdade e desfazer o negócio. Blz, eu era pau mandado mesmo e fui com o sujeito pra tudo quanto é lado, fomos a feira municipal e comprei melancia com ele, mostrei pra ele outros bairros, sempre falando que o loteamento era o único lugar que a cidade tinha pra crescer e enrolei até a hora que ele foi embora.
Coisa de uns 1-2 anos depois o cara apareceu na imobiliária dizendo que precisava vender os terrenos e queria saber quanto valiam. Eu fiquei quieto e outro cara responde:
“Estamos vendendo a R$ 2.500, mas pode dividir em 36x de R$ 100,00.”
Nem preciso dizer como o cara ficou né?
Atualmente eu não confio em nenhum vendedor, nem em mim mesmo quando quero comprar algo.
domingo, 6 de dezembro de 2015
Guerra Civil Brasileira.
Eu tirei esse texto do blog da BolhaImobiliaria e é um relato de um dos leitores, só que eu lembrei do dia em que estava numa festa e um rapaz foi morto a tiros. Por causa dessas histórias que eu desejo um dia vazar desse lugar:
Subsenso 5 de dezembro de 2015 at 0:20:20CVR das trevasDesculpem manchar o clima da bodega com coisa ruim, mas preciso desabafar em algum lugar.Passo em casa na hora do almoço e vou dar um alô no apartamento dos meus pais que moram bem próximo de mim, na mesma rua. Uns 5 minutos depois de subir ao apartamento, escuto uns 10 estampidos em sequência, que meu ouvido treinado logo identifica como tiros, a uma distância de não mais que um quarteirão. Fico em alerta, aviso meus pais idosos para irem para o quarto, e tento avistar a rua a partir de uma brecha na cozinha. Menos de 1 minuto depois, vejo uma vizinha chegar correndo esbaforida e entrar gritando pelo portão da garagem. Os familiares vão ao encontro dela enquanto ela narra o ocorrido:Estava no ponto de onibus, logo após a esquina do prédio. O ponto estava cheio de pessoas, o comércio aberto, os ônibus passando quando um sujeito desce de um carro e vai atrás de outro cara enquanto este último andava por entre o ponto de onibus. O sujeito do carro saca a pistola e simplesmente descarrega a arma no meio do ponto, enquanto o alvo, surpreendido, tenta desesperadamente entrar em uma pequena lanchonete e cai após a primeira fileira de cadeiras. Resultado: 2 feridos e 2 mortos – o perseguido e uma outra pessoa que parecia não ter nada a ver com a situação.“Ah, mas esse aí devia estar marcado pra morrer” dizia uma vizinha. “Pobre do outro, que estava ali na hora errada” dizia a outra. “Ah, mas também, aquele ponto ali sempre foi perigoso” dizia um terceiro. Todos em um aparente transe de insistente negação e distanciamento psicológico do fato de que poderiam ser, eles mesmos, um dos caídos naquele chão com uma lona em cima do corpo e uma velinha ao lado.Agora à noite ligo a televisão no noticiário local da plim plim, na expectativa de ver alguma outra informação desse crime bárbaro onde 2 pessoas morreram e 2 ficaram feridas. Espero o jornal inteiro vendo reportagens sobre a expectativa de compra de perus de Natal. E nada. Um crime assim, brutal e aleatório, e nem sequer foi noticiado. Nenhuma cobertura, a não ser de um daqueles telejornais sanguinolentos.Agora à noite, chego de volta em casa e cruzo com o zelador do prédio, com o braço enfaixado. Cumprimento-o e logo me dou conta de que ele foi um dos dois feridos no tiroteio. Tiro de raspão no antebraço. “É, aqui ó, passou perto!” comenta ele com um tipo de orgulho mórbido. “Mas tá tudo bem, agora tive que voltar pra terminar meu turno”. E tudo segue na aparente normalidade da rotina de uma das 10 capitais mais violentas do mundo.
Nem preciso dizer mais nada, nós já estamos em guerra e não admitimos. Mas vamos lembrar de mais uma coisa:
BananenseNãoPraticante 5 de dezembro de 2015 at 8:32:00A história acima me fez lembrar de outro CVR da minha época de solteiro no inferno de Brasília. Agora envolvendo tiro no braço.
Fui a um show no iate clube (local considerado de coxinhas opressores) e um grupo de uns 20 resolveram espancar um amigo meu do nada, isso era muito comum aqui no inferno. Ainda consegui derrubar um deles na voadora, empurrei outro enganando pelo pescoço enquanto outro me esmurrava a nuca. Enfim, mesmo tirando três deles de cima do amigo ele saiu todo moído e com o ouvido sangrando. Levamos ele pra um pronto socorro pelo plano de saúde, foi medicado mas o problema de estar sangrando pelo ouvido o médico falou que só o hospital de base ( público) teria aparelhos para examinar, fomos pra lá.
Na entrada tínhamos que preencher uma ficha, só que na nossa frente tinha um cara que tinha levado um tiro no braço, a atendente com a maior cara de c* apenas repetia pro rapaz preencher a ficha e ele falava chorando: minha senhora, acabei de levar um tiro no braço, como vou preencher ficha? Enquanto isso o sangue do braço do caraescorria pelo balcão até o chão!
Preenchi a ficha pro cara, depois para o meu amigo.
Sobreviver na banânia é fod.a, mas sempre tenho a impressão que aqui no inferno de Brasília é pior!
Podia ser pior, sim podia, mas........
Iraquiano é vítima de violência no Rio
Jamal Aziz, com mais de 20 marcas de tiro no corpo, conta que teve que lutar para não ser assaltado na ruahttp://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-12-03/iraquiano-e-vitima-de-violencia-no-rio.html
Mas aqui é BR porra!!!!!!!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Atualização Patrimônio - Novembro/2015
Simplesmente vou ficar quieto na casa de uns parentes, dar um beijo na Véia e só.
Aportei R$ 3.210,00 na corretora e comprei KROT3, seguindo o meu plano. Sobrou uns trocados na corretora. Até o momento eu recebi R$ 330,22 de proventos diversos, JSCP, Dividendos e Aluguel de ações. Sobrou uns 360 reais lá.
Aportei mais R$ 1131,00 na cooperativa pra fomentar a minha grana de reserva. Eu li o release da empresa e vi que a situação não está muito boa. Dei uma pesquisada e vi que quase todas as empresas do setor estão indo mal. Mas continuaremos caminhando.
O patrimônio total ficou assim:
Até que subiu bem, aumento de 1,27% sobre o valor anterior.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
As coisas estão indo mal
Só passando para informar que estou sentindo as coisas apertarem de tudo quanto é lado e não sou o único. A movimentação de carga está muito baixa para um final de ano.
Dei uma olhada nas "Releases" de umas empresas grandes de logística que conheço, pra ver se era só aqui ou geral. A média da queda do lucro está em 50-60%.
Uma conhecida engenheira, de uma grande construtora nacional, foi demitida junto com centenas de trabalhadores. Isso me deixa com um sentimento de desânimo e medo porque eu ando chateado com meu trabalho e gostaria de mudar. Só que no momento atual eu sou OBRIGADO a agradecer o fato de ter um bom emprego e tenho que lutar pra mantê-lo.
Eu não quero ser apenas um empregado, não vejo futuro nisso. Eu imaginava que em breve eu estaria vivendo de operações na bolsa de valores, mas eu percebi essa semana que eu não sei "treidar". Eu já estudei bastante análise técnica mas não tenho estômago, paciência e nem habilidade para fazer as operações. Só tomo prejuízo.
Eu quero muito encontrar outra forma de ganhar dinheiro que não seja me matando. Agora pouco eu cheguei a uma unidade vindo de van com outros colegas. Eu, por burrada, sentei no meio de dois caras gordos que estavam usando um desodorante barato e fedorento. No meio do caminho eu já estava com ânsia de vômitos. Tive que aguentar a viagem toda assim e meu estômago está embrulhado até agora.
Só espero que esse turno seja bom e que o próximo ano seja melhor, porque se piorar....
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Atualização da carteira - Compras - Novembro/2015
A Bematech foi comprada pela TOTVS e eu recebi 4 ações de TOTS3 por lote de 100 de BEMA3 mais R$ 9,35 em dinheiro por ação. Usei o dinheiro recebido pra comprar GRND3 (Grendene).
Como eu tive que recalcular tudo, tentei me aproximar ao máximo do que já estava antes e esse é o resultado da carteira de ações:
O objetivo é distribuir o risco do investimento entre empresas boas, de forma que se o governo fizer alguma merda na base da "canetada", como ocorreu com o setor elétrico, a minha carteira não me mate de desgosto.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Metas, disciplina e autocontrole
Sinceramente, eu decidi que devo estudar pra passar em um desses trampos de 6 horas, atualmente eu ando me matando de trabalhar e com a certeza de que não aguentarei muito tempo nessa vida. Tenho que me organizar, mas acho que terei que mudar muitos pontos na minha rotina pra conseguir estudar.
Por coincidência, eu acabei encontrando o vídeo abaixo:
Já até peguei esse livro recomendado pra dar uma lida, afinal eu também estou precisando perder um pouco de peso.
Vamos ver como as coisas serão daqui pra frente e em breve quero estabelecer como um "Projeto de Vida" conseguir um emprego que me dê condições de sobreviver até os 65 anos, pelo menos.
Um abraço a todos.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
O casamento ainda vale a pena?
Casar
- As crianças (se Deus quer), a companhia constante (e a amizade na velhice), um se interessa pelo outro melhor que um cachorro se interessaria de todos os modos.
- Um lar e alguém que cuide da casa. Desfrutar da música e das conversas com a mulher. Essas coisas boas para a saúde.
É obrigado a visitar e a receber visitas, mas é uma terrível perda de tempo.- Meu Deus, é intolerável pensar em toda uma vida de trabalho e de trabalho, como uma abelha e, depois de tudo, nada.
- Não, não, não é suficiente. Imagine viver uma vida sozinho em uma casa imunda em Londres.
- Apenas uma foto de uma mulher bonita com um bom fogo, livros e música.
- Comparar esta visão com a realidade suja de Grt. São Marlbro.(não entendi essa parte)
Não Casar
- Sem filhos, sem vida (segundo), sem ninguém para cuidar de você na velhice.
- Qual é a sensação de trabalhar sem o apoio de amigos próximos e queridos?
- Saber quais são os amigos íntimos e queridos amigos em idade avançada, com exceção da família.
- A liberdade de ir para onde quiser.
- A escolha da sociedade (clube) que você gosta. Conversa com homens inteligentes em clubes.
- Nenhuma obrigação para visitar a família ou se preocupar com ninharias.
- Resíduos de tempo.
- Não é possível ler à noite.
- Gordura e ociosidade.
- Ansiedade e responsabilidade.
- Menos dinheiro para livros e outras coisas.
- Se tem muitos filhos, se vê forçado a trabalhar mais – (Mas é muito ruim para a saúde trabalhar demais)
- Talvez minha esposa não goste de Londres, então a solução seria o exílio e eu pareceria um tolo.
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Atualização Patrimônio - Outubro/2015
Perdi muita coisa, Anos de controle pessoal, pagamento do apartamento, detalhes das finanças e arquivos de todo tipo, coisas desde a faculdade até o mestrado. Me deixou muito chateado.
Não dá pra passar as coisas com certeza, mas basicamente ficou assim:
Só me fudi esse mês, tem umas coisas ruins rolando lá no trampo, um cliente grande fechou uma fábrica e isso está reduzindo as margens. Eu tive que trabalhar bem mais esse mês pra receber apenas um pouco menos que no mês passado e ultrapassei fácil as 12 horas de trabalho diárias, até a minha mãe me ligou hoje perguntando se estou vivo, já que não ligo pra ela a um bom tempo. Tive gastos extras também. Não sou de gastar muito e só pude aportar isso.
Estou cansado e minhas costas estão doendo bastante. Quero largar essa porra, não dá mais pra mim não.
Vou atualizar a publicação assim que possível.
domingo, 25 de outubro de 2015
Resumo alcoólico do final de semana.
Acabo de chegar em casa e estou muito bêbado.
Triste porque sei que houve 3 acidentes essa semana. Vários amigos se machucaram.
Na verdade, eu trabalho com logística. E essa área é uma merda.
Seguro de vida é mato, acidente é relato.
Minha namorada não para de encher o saco. A mãe de meu cunhado faleceu e isso me fez lembrar que não se vive pra sempre.
A velha era gente boa. Apesar de louca.
A vida parece ser uma merda com poucos momentos bons. Desculpe.
Tenham uma semana melhor que a minha.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
O que te motiva?
Ele me perguntou com as coisas vão e se eu já tinha terminado o mestrado. A alguns anos eu iniciei um mestrado e parei na metade porque estava iniciando nos meus 2 empregos. Eu estava muito endividado por causa de uns problemas familiares e precisava da grana. Ainda tentei continuar mas não estava dando conta, mesmo o mestrado sendo um projeto para o trabalho, eu admito que não aguentei. Tranquei e disse que voltaria em breve, não voltei até hoje.
Ele, um capixaba, me disse que eu era bem “guerreiro” e que logo iria voltar e terminar. Que eu tinha muita força de vontade pra fazer o que já estava fazendo.
Isso me pareceu muito uma massagem no ego e eu achei que ele estava exagerando.
O cara sabia que eu tinha vindo de uma cidadezinha bem feia e estava trabalhando em 2 lugares, ainda ajudava a minha família como podia (Já contei aqui que enviei uns 90k pra minha família nos últimos anos). Cheguei na rodoviária a mais de 12 anos sem saber onde iria morar e hoje tenho até que bons empregos.
Fiz muita burrada nesse período, mas muita mesmo. Me fudi com chefes e empresas ruins, fui preguiçoso e desinteressado em outras empresas. Passei muito aperto financeiro e tive que pedir ajuda a minha família. Acho que só comecei a realmente ser alguém de uns 5-6 anos pra cá. Foi quando eu terminei a faculdade e vi que tinha que entrar de cabeça no mercado de trabalho ou estava fudido.
Aí me veio a pergunta “O que me motiva?”
1)Raiva
- Eu tinha muita raiva de andar no sol escaldante, por uma estrada de chão, para chegar no empreguinho de merda que eu tinha. O local onde eu trabalhava era longe pra caramba por ficar num local afastado da cidade.
- Eu tinha raiva de entrar no ônibus lotado ao meio dia, num calor infernal e com gente fedendo, para ir a algum local que o chefe mandava.
- Eu tinha raiva de minha grana nunca dar pra nada. Eu ganhava pouco mais que um salário mínimo, algo como uns R$ 1000,00 hoje. Ainda tinha que agradecer por ter um emprego maior que 1 SM.
- Eu tinha raiva de ver mulherada ficar dando mole pros filhos de fazendeiros e do comércio que estavam de carro, mesmo vendo que os caras eram feios pra chuchu.(Ficava sempre na mão, se é que me entendem.)
- Raiva de ter que ir ao posto de saúde e aguardar horas até ser atendido.
2)Medo
- Medo de ficar naquela situação o resto da vida. Lembro de no caminho que eu andava encontrar jovens como eu cavando valas pra colocar tubulações. Não de uniforme como aqui, estavam sujos e de bermuda usando uma picareta.
- Medo de ser sempre o peão que usava o ônibus lotado e não o cara dentro de um bom carro no ar-condicionado e usando terno que eu observava pela janela.
- Muito, mas muito medo mesmo e ficar desempregado e depender da boa vontade dos outros.
- Medo de ter que aceitar uma tia gorda com esposa porque não encontrava alguém decente. Eu trabalhava com um cara, que não era feio, e estava juntado com uma mulher muito feia e que possuía 2 filhas.
- Medo de morrer doente e sem dinheiro pra comprar os remédios. Tenho muito medo do futuro no país como está.
A somatória dessas duas coisas me dá muita vontade de trabalhar e estudar. A raiva e o medo foram e são grandes motivadores em minha vida.
O que te motiva?
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Pessoas bizarras e reais do meu trabalho
Coisas que não entendo ou não quero entender:
1) Ostentação burra do carro dos mais novos:
Nós possuímos ônibus que nos busca perto de casa e nos leva ao trabalho, mesmo assim os caras mais novos de 20 e poucos anos, que também ganham menos em sua maioria, preferem ir de carro pro trabalho, arrumam um emprego que dá pra pagar as parcelinhas e logo se enforcam. Engraçado é que os mais velhos e que, comparativamente ganham mais, vão de ônibus pois sabem os custos que é a "viagem" pra casa.Só pra terem uma ideia, uma das unidades fica a 25 km e a outra a quase 80 km de onde eu moro, nós estávamos nessa última e eu sei que gente que morar mais longe que eu. A menos que eles combinem de ir uma galera de carona ou tenham que deixar a família no caminho, é muita burrice rodar todo esse trecho tendo ônibus a disposição. Ok, o ônibus não deixa em casa, mas deixa num ponto perto.
2) Família Nem-Nem e um pai trouxa.
Durante a conversa ele me contou que tem 3 FILHAS, uma de 25 (primeiro casamento) que tem um filho com um cara, separou e agora juntou com outro. Ele pagava as contas dela. A segunda tem 19( segundo casamento) anos, não queria saber de estudar e trabalhar, conheceu um cara no baile funk e quer casar com ele, o cara tem 21 anos e já tem filho, agora quer que o pai pague a festinha de casamento dela. Pelo que ele me disse, iria ser uns 16k do buffet + 3k do local + vestido + sei lá o que que não lembro e tudo iria totalizar uns 25 mil reais.
NUMA PORRA DE UMA FESTA DE UMA MULHER DE 19 ANOS QUE NÃO TRABALHA E NEM ESTUDA.
A terceira filha de 17 anos está indo no mesmo caminho da anterior.
Ainda conta que também possuía um afilhado que vivia na casa dele, não morava lá mas sempre a mãe do moleque pedia ele pra pagar algumas contas do menino e o besta pagava.
Depois dessa história toda, eu fiquei imaginando que o cara devia ter uns 50 e tantos anos e por isso estava acabado daquele jeito, engano meu..........o cara não tinha nem 48 anos de idade completos e estava acabado assim porque se matava de trabalhar pra dar sustento a esse povo todo, mas ao mesmo tempo pecou na criação. O cara praticamente trabalhava todos os dias, vivia a disposição da empresa e por o pessoal gostava dele por lá.
TROUXA, quando não aguentar mais o pessoal manda ele embora e ainda a família desaba.
3) O Corno Solteiro
Entre as bizarrices que encontrei nessa unidade, tinha um cidadão mais velho e meio "judiado" pelo mundo. O cara parece que nasceu do avesso, é fanho, feio e zarolho.
A turma me conta que o sujeito se apaixonou por uma puta, trabalhadora da noite mesmo, que é casada. Só até aqui o relato já seria bizarro o suficiente. O problema é que o cara ainda está pagando algumas contas de água e luz da puta e indo visitá-la com frequência na esperança que a mulher largue do marido, que também é um bosta, e fique com ele.
Imaginem só o nível de cornice mansa de uma pessoa a chegar a esse ponto.
Acreditem, por mais impressionantes que sejam, essas histórias são verdadeiras. Por favor não seja um desses caras.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
10 Princípios Econômicos
Embora o estudo da economia tenha muitas faces, o campo é unificado por várias ideias centrais. Os Dez Princípios de Economia oferecer uma visão geral de que a economia está em causa.
Como as pessoas fazem decisões:
1. Pessoas "enfrentam" as escolhas. Para começar uma coisa, você tem que desistir de alguma outra. Tomar decisões requer trocando um gol contra o outro.2. O custo de algo é aquilo que você desistiu para obtê-lo. Os tomadores de decisão tem que considerar tanto os custos óbvios e implícitos de suas ações.
3. Pessoas racionais pensam marginalmente. Um tomador de decisão racional entra em ação, se e somente se o benefício marginal da ação exceder o custo marginal.
4. As pessoas respondem a incentivos. Comportamento muda quando os custos ou benefícios mudam.
Como a Economia funciona como um todo:
5. O comércio pode ser benéfico para todos.O comércio permite que cada pessoa se especialize nas atividades que ele ou ela faz melhor. Ao negociar com os outros, as pessoas podem comprar uma variedade maior de bens ou serviços.
6. Mercados É uma boa maneira de organizar a atividade econômica.
Famílias e empresas que interagem nas economias de mercado agem como se eles são guiados por uma "mão invisível" que lidera o mercado de alocar recursos de forma eficiente. O oposto disso é a atividade econômica que é organizada por um planejador central dentro do governo.
7. Os governos podem às vezes melhorar os resultados do mercado. Quando um mercado deixa de alocar recursos de forma eficiente, o governo pode mudar o resultado através de políticas públicas. Os exemplos são regulamentos contra monopólios e poluição.
Como as pessoas Interagem:
8. Padrão de um país de Vida depende da sua capacidade de produzir bens e serviços. Os países cujos trabalhadores produzem uma grande quantidade de produtos e serviços por unidade de tempo desfrutar de um alto padrão de vida. Da mesma forma, como cresce a produtividade de uma nação, o mesmo acontece com o seu rendimento médio.9. Os preços sobem quando o governo imprime muito dinheiro. Quando um governo cria grandes quantidades de dinheiro da nação, o valor do dinheiro cai. Como resultado, os preços aumentam, exigindo mais do mesmo dinheiro para comprar bens e serviços.
10. A sociedade enfrenta um Short-Run tradeoff entre inflação e desemprego. Reduzir a inflação muitas vezes provoca um aumento temporário do desemprego. Essa compensação é crucial para a compreensão dos efeitos de curto prazo de alterações nos impostos, os gastos do governo e da política monetária.
PS: Baseado no livro Principles of Economics de Gregory Mankiw.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Casos de Família - A minha sogra é louca.
Tem coisas de família que não se deve contar aos desconhecidos, só que um caso bizarro como esse é pra ficar pra história.
A minha namorada é bem ciumenta, todo mundo que conhece ela sabe disso. Só não sabíamos que ela tinha puxado todo esse "apego" da mãe.
Recentemente a minha namorada me avisou que a mãe dela tinha sofrido um acidente, imaginei que havia sido atropelada ou coisa semelhante. Depois a velha alegou que tinha caído da bicicleta, achei bem estranho mas "blz". Só depois de um tempo que ela estava no hospital é que descobrimos a verdade por um amigo ( da onça) dela.
Pelo que eu fiquei sabendo, a velha, que é separada do pai de minha namorada, estava namorando um cara na faixa de idade dela. Algo lá pelos 50 e tantos anos. O problema começou quando o cara deu uma "sumida", com certeza porque ela devia estar enchendo o saco.
A velha resolveu ir na casa do sujeito, chamou e chamou e nada dele atender a porta.
Imaginou logo:
"Aquele safado está me traindo, vou lá pegar ele no flagra!" - Pulou o muro da casa do cabra.
Viu que o cidadão não estava em casa e teve que pular o muro de volta, lembrem que é uma mulher de 50 e tantos anos. A doida acabou desequilibrando em cima do muro e quebrando a perna na queda.
Resultado:
FRATURA EXPOSTA na sogrinha gorda e ciumenta.Agora imagine a situação, ela terá que ficar uns 6 meses de molho por causa dessa porra. Minha namorada agora tem ficar dando atenção pra ela porque a criatura vai ficar andando de muleta um tempão.
Só rindo mesmo, vamos ver o que vai acontecer daqui pra frente. Um abraço a todos.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Quando foi que tiroteiro se tornou "NORMAL"?
Nesse fim de semana estava de folga da escala e não apareceu nenhum serviço extra pra fazer, minha namorada também está viajando e só chegaria na próxima semana. Por esses motivos, resolvi sair um pouco pra mostrar que ainda estou vivo.
O local escolhido foi um forrozinho que eu sempre ia, lugar bacana, mulheres bonitas, preço razoável. Conheço um professor pernanbucano que morava em São Paulo e veio aqui fazer um concurso pra ver se saia de lá, reclamou que o custo de vida e a violência estavam demais.
Pouco depois eu encontro uma mulher mó gata que me cumprimenta, era uma antiga estagiária de onde eu trabalhava, tá muito gostosa a morena. Conversa vai conversa vem, ela me conta que o ex-namorado morreu com 16 tiros..........Oi?,,,,,,Sim, ele estava mexendo com umas "coisas erradas" e mataram ele.
Humm, DEZESSEIS TIROS, será que foi bala perdida??????
Blz, encho a cara e vou pra casa. Perto dali tinha acabado de roubar uma sandália havaiana de um maluco, uma sandália..........o cabra tem que ser muito pobre de espírito pra querer roubar uma sandália.
Fico o domingão de molho por causa da ressaca, almoço como um peão de obra, dou uma caminhada e a noite, na extrema falta do que fazer, resolvo ir num pagodão aqui perto de casa. O pagode rolava sempre numa rua em frente a um bar que fica perto de uma igreja grande daqui. Coisa que eu sempre achei absurdo como as igrejas e bares dividem o mesmo espaço por aqui. Lá no meio estava tendo uma roda de samba/pagode e o bar estava muito lotado, lá pelas tantas eu ouvi 3 pipocos vindo de fora. Logo em seguida vi que havia um rapaz que aparentava ter uns 16-18 anos sangrando no chão e várias pessoas em volta. O que mais me assustou é que as pessoas acharam “NORMAL”, tipo não teve aquela correria e desespero na multidão. O pagode continuou por alguns minutos e só acabou quando a banda foi informada do ocorrido e resolveu parar.
A minha sorte é que sou muito solidário aos bêbados. Eu estava longe dos tiros pq resolvi ajudar uma menina bêbada que estava pra lá de perdida. Retirei os saltos altos dos pés dela e levei até o amigo, no caminho ela caiu e deixou o IPhone cair e quebrar a tela…..………kkkkk…………Que noite foi essa bixo.
Ainda disse que queria ir no banheiro, avisei o amigo e desconfio que ela capotou lá também pq demorou a sair. Menina nova que aparentava ter uns 20 anos.
Algumas pessoas ficaram conversando sobre o assunto no local e eu resolvi ir embora.
Vi que a ambulância e a polícia chegaram logo em seguida, Até rápido para os padrões brasileiros.
Vou juntar mais dinheiro logo e ir embora correndo desse lugar.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Atualização Patrimônio - Setembro/2015
Esse mês eu estive meio ausente porque trabalhei pra caramba e ganhei uma boa grana extra, teve também o dinheiro de minhas férias que estava atrasado e caiu na conta só agora e tudo isso fez uma boa diferença nas minhas contas. Os meus inquilinos atrasaram o aluguel do apartamento esse mês e isso me deixou bastante preocupado também, eu vou tentar vender esse AP logo e enfiar o dinheiro todo em FIIs, receita de aluguel com alguém administrando pra mim.
Como eu tive que ajudar a minha mãe no início do mês, pagando o cartão de crédito e conta de água, fora as despesas de viagem ao interior, não pude fazer um aporte maior. Aportei R$ 794,15 na minha conta da cooperativa pra aumentar a minha base de reserva e R$ 5000,00 na corretora, comprei um lote de BBDC3 e de ENBR3, tudo a R$ 3.452,74 . Tentei fazer um pequeno trade e tomei $ 160,00 de stop + taxas. Resultado é que tem R$ 1452,56 na conta que ainda está sem destino. A minha previdência privada está a mesma merda e a empresa está indo bem devagar. Esse ano eu trabalhei mais no meu segundo emprego e recebi mais, só que parece que o dinheiro não está sobrando como antes. Saí menos e estou mais preocupado com o futuro.
A diversificação atual da minha carteira está assim no momento:
Diversificação por setores:
Se deixei alguma dúvida, me avisem que eu explico melhor. Um abraço a todos.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
O Chefe Secreto
domingo, 20 de setembro de 2015
Fora Uber! E leve o Facebook junto
É feio copiar textos por aí, mas eu não resisti.....huahuahuaha
Fora Uber! E leve o Facebook junto. Texto de Matheus Pichonelli publicado na Carta Capital. Acione o botão ironia, por favor.
Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.
Vou confessar uma coisa: acho uma grande sacanagem essa história de Uber. Não vou entrar no mérito sobre legalidade, ilegalidade, pirataria e regulamentação. Mas não me parece certo esse caminho, aparentemente sem volta, para uma vida facilitada pela internet e seus aplicativos.
O Uber é um desses. Ele tira do cliente a experiência de caminhar até o ponto e negociar a corrida. Tira também o prazer de jogar roleta-russa enquanto levantamos as mãos no fio da calçada e experimentamos as delícias do acaso: ao volante pode estar alguém que nos ensine as propriedades do chá de carqueja ou alguém que relate em detalhes as frieiras no pé esquerdo. Pode estar também alguém com o atalho para tudo, inclusive para exterminar a bandidagem, a corrupção, o tédio dos domingos e a própria frieira. Um amigo jura ter encontrado, certa feita, um taxista com uma tese bastante bem fundamentada sobre a mobilidade urbana: que São Paulo só teria jeito quando a Teodoro começasse a descer e a Cardeal, a subir.
Nada contra o Uber. Tenho até amigos que são usuários. O que não gosto é dessa ideia de adaptar a vida a partir das inovações tecnológicas. Elas são o problema.
Já não gostei quando começaram a oferecer o serviço em automóveis. Gostava mesmo era dos cavalos. Naquele tempo, sim, as coisas funcionavam: os taxistas criavam os equinos nos estábulos perto de casa. Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina. Não esses xampus comprados em qualquer farmácia, mas feitos em casa com babosa e amor.
Quando os bichos estavam prontos, aí sim podíamos assobiar a eles, sentar na sela de trás e observar a frugalidade da paisagem enquanto o cavaleiro-taxista nos falava sobre as sacanagens da monarquia testemunhadas por outros clientes. Não fossem aqueles passeios, jamais saberíamos, por exemplo, que o filho de Dom Pedro I era o verdadeiro dono da Friboi.
Mas eu confesso também: gostava do tempo do imperador e até hoje não me conformo com esse aplicativo chamado República. Naquele tempo não recebíamos convites, o tempo todo, para nos mobilizar em campanhas e petições pela causa A ou B. Nem textões de Facebook de pessoas jogando em nossa cara o desconforto com nossos privilégios.
Ninguém precisava dizer “sou contra”, “sou a favor, mas veja bem”, sobretudo mulheres. Elas cuidavam de nossos filhos e nós trazíamos o javali ao fim do dia. E ninguém reclamava. Hoje querem até ser presidente.
Maldita inclusão digital.
Antes, o que o soberano decidia estava decidido. Não tinha essa necessidade boba de participar e dar pitaco sobre tudo. Sobrava-nos o resto do dia para escrever cartas, perfumar o papel, beijar a assinatura, colar o envelope, escolher a melhor roupa, o melhor chapéu, fazer a barba, chamar o táxi, montar no cavalo, viajar por dias até o posto dos Correios na capital, pagar o serviço com dinheiro, ser assaltado sem precisar lembrar a senha, voltar para casa e esperar a resposta do destinatário.
Hoje em dia com um clique matamos todo esse procedimento. Podemos enviar mensagens sem precisar nos vestir – muitas vezes puxamos conversa sobretudo por NÃO estar com roupa alguma.
Pense no tanto de trabalho eliminado desde que inventaram o botão “compartilhar”. Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, o fabricante de tinta, de caneta tinteira e da cola, o entregador de papel, o criador de cavalo, o cavaleiro...tudo com um clique.
O resultado? O resultado é essa geração blasé que, em pleno almoço de família, pega o smartphone e mergulha num mundo paralelo de cristal líquido sem dar a mínima para os questionamentos educativos de pais, avós e tios sobre “e o vestibular?”, “tá estudando?”, “já tá rico?”, “e a namorada?”, “tá usando camisinha?”, “que brinquinho é esse?”, “seu amigo é meio esquisito, não?”, “e esse decote?”. Sem contar as conversar construtivas sobre as aleivosias da vida íntima da cunhada. Que não está à mesa.
Pode parecer conversa de tiozão, mas essa geração do polegar está cada dia mais desconectada da realidade. Não sei o que vai ser do mundo se essa modinha de internet pegar.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Você confia no seu chefe?
Só que um deles me deixou assustado ao acordar. Exatamente porque não era sobre monstros, fantasmas ou coisa parecida, era simplesmente porque eu tinha sonhado que seria obrigado a voltar para um antigo trabalho meu onde o chefe era um FDP. Ele não era dono da empresa, era apenas um Gerente que estava lá a bastante tempo.
Na época eu fui apenas transferido de unidade e descobri, por meio de uma amiga do RH, que aquele Gerente já havia sacaneado várias pessoas pra poder favorecer o filho de um juiz que trabalhava lá. Alguns meses depois da minha saída aquele gerente foi mandado embora, não sei exatamente os motivos pois já estava longe.
No meu sonho tudo tinha voltado a ser como era antes, era um trabalho ruim e chato e a cobrança era enorme, como qualquer emprego normal até aqui. O problema era que por causa da crise financeira o Gerente tinha que reduzir custos no setor e ele sabia que, se não reduzisse, ele mesmo iria rodar na empresa.
Aí eu me via na situação que muitos trabalhadores estão hoje, você tendo que se matar no trabalho e ainda recebendo ameaças de demissão.
Recentemente li a notícia "Chefes são culpados por 54% das puxadas de tapete" e vi que não era o único que já passou por problemas assim:
"De acordo com a pesquisa, 27% daqueles que sofreram com o problema atribuem a culpa ao chefe imediato, e outros 27% a pessoas de cargo mais alto. Em terceiro lugar, com 34% das acusações, vêm os colegas de mesmo nível e, por último, com 11%, os subordinados." (Folhapress)Já no site do Fabio Steinberg, ele dá algumas dicas sobre como agir, e evitar, com os puxadores de tapete:
- Evite falar demais com os outros quando estiver nervoso
- Não comente sobre a sua vida pessoal com quem não confia
- Não atraia atenções com demonstrações desnecessárias de competência
- Não fantasie; entenda o real significado do que lhe falam no trabalho
- Procure ser objetivo nas conversas com superiores sobre assuntos difíceis
- Não entre em panelinhas nem se baseie no “diz que diz” de corredores
- Não se torne cúmplice de jogos de poder com fofocas, fritadas ou boicotes
- Não se abata com vitórias eventuais, mas inconsistentes, de maus colegas
- Evite tomar partidos: mantenha uma postura neutra e profissional
- Jamais mande recados ao chefe através de terceiros
SEU CHEFE NÃO É SEU AMIGO!!
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Sem tempo, Sem forças e Sem vontade - Continuação
Como eu havia dito no post anterior, o mano mais velho está desanimado com tudo. Além de ter que fechar o posto de gasolina, custos, empregados ladrões e nossa amada justiça do trabalho, a outra empresa não está mais indo tão bem por causa da queda da construção civil. Comentei sobre o fato de ele estar andando de Fiat Uno porque antes ele só andava de Amarok, Troller, Silverado, L200 e carros do tipo. Pelo jeito teve que vender o carro pra injetar dinheiro na empresa. Reclamou que tem a venda de uma fazenda na justiça e já tem quase 2 anos esperando pra poder receber o dinheiro. Está chateado pelo fato de não poder manter alguém fixo pra cuidar da chácara que ele mora. O troço tá foda mesmo, porque ele prefere manter alguém a mais produzindo na empresa do que em casa limpando, algo que eu acho correto. Economiza nos custos próprios para fazer a empresa sobreviver.
Outra coisa tensa que está ocorrendo é o fato de discussões com as filhas e a atual namorada dele. O cara é separado e as filhas, com mais de 20 e tantos anos na cara, não aceitam que o pai ame outra pessoa além da mãe delas. Ele é separado.
Imagine vocês estar com mais de 50 anos e não poder escolher quem você ama?
Fora o fato de que "Acabou o dinheiro, acabou o amor." né? A namorada dele está com frescura agora que ele está na pindaíba. Não gosta e não quer ir com ele aos programas no campo e em praias não movimentadas. Ele foi criado na roça e como eu, um pouco menos, gostamos de tranquilidade.
Acredito que além dos problemas financeiros, essa crise vai deixar muitos problemas psicológicos nas pessoas. Digo isso, porque esse meu irmão sempre trabalhou desde cedo e meu pai nunca deu nada de mão beijada pra ele, era o simbolo de trabalho. Louco, raparigueiro e pinguço, mas era bem esforçado e determinado. Aprendeu a conseguir tudo sozinho, mas ser usurpado de tudo assim por causa de uma política populista nacional é muito ruim.
Realmente é muito difícil ser empresário no Brasil.
Fora isso, deixo esse texto do Flávio Augusto, o qual eu publiquei um vídeo a uns tempos atrás.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Sem tempo, Sem forças e Sem vontade
Recentemente fui ao interior visitar a minha família e vi como estão as coisas por lá, deprimentes, como o esperado, fazia bastante tempo que não andava por vários locais como fiz dessa vez. Conversei com mãe sobre o ocorrido com o marido dela, ouvi uma choradeira sobre a falta de dinheiro e acabei tendo que pagar as contas de água e do Cartão de Crédito dela. Sai de lá querendo arrumar uma briga com meu irmão mais velho, cerca de 20 anos de diferença, porque ele que é o empresário bem sucedido da família e eu achava que ele poderia ajudar mais que eu.
Grande engano da minha parte, o PT realmente conseguiu destruir tanto financeiramente quando psicologicamente quem quer produzir nesse país. Chegando a chácara dele ( Sim, ele mora numa chácara perto da cidade), percebo que está vazia e, como dizíamos lá, "Por conta do pau". Telefono pra saber onde está e ele estava no mecânico consertando o "Uno Mille" que estava usando a trabalho. Só isso me assustou, pois ele sempre andava de Pickup. Conversando com ele entendi o que estava acontecendo.
Teve que mandar uma galera embora porque os maiores clientes dele, empresas de construção, estavam com uma demanda menor de madeira. Uma das empresas dele é de madeira tratada. Também teve que fechar o posto de gasolina por conta dos altos custos pra se manter e problemas com empregados que causaram problemas, desde corpo mole a encrencas. O meu irmão estava deprimido com isso e as coisas da própria família dele. Também não iam bem.
Depois eu conto o resto pois tenho que correr.